8.27.2011




Avô de Hitler pode ser o pai do ditador, diz historiador

O professor e historiador alemão Gerhard Roth não descarta que o avô do ditador e criminoso de guerra nazista Adolf Hitler tenha sido o pai do homem que desencadeou a Segunda Guerra Mundial.
"Seu avô carnal foi também eventualmente seu pai", afirma Roth em declarações publicadas hoje pelo jornal "Bild am Sonntag", nas quais assinala que essa especulação é relativamente nova.
No entanto, o biógrafo de Hitler Ian Kershaw considera essa teoria completamente absurda e sem nenhuma base histórica.
"Essa suposição é para mim completamente nova e bastante grotesca. Não conheço uma só fonte que a respalde", assegura Kershaw no mesmo jornal.
Acrescenta que "é conhecido que existe um mistério acerca do avô paterno de Hitler. As duas pessoas que poderiam tê-lo sido, Johann Georg Hiedler e Johann Nepomuk Hiedler, morreram antes do nascimento de Adolf Hitler".
As biografias do ditador nazista coincidem em assinalar que o pai de Adolf Hitler foi o funcionário de alfândegas Alois Hitler (1837-1903), que nasceu com o nome de Alois Schickelgruber.
Acrescenta que "aparentemente sempre houve indícios de incesto na família de Hitler. Hitler teve uma relação traumática com suas origens e sempre tentou escondê-las. Isso fez parte de sua psicopatia".

Hitler considerava o Cristianismo como fraco, pobre e judaico! Portanto, ele afirmou seu objetivo de "derribar o cristianismo, da raiz até os ramos". Ele concordava com o filósofo Nietzsche, que se enojava com a prática do cristianismo do Catolicismo Romano, "após ver seu único amigo seguir o caminho da renúncia, de forma decadente, degradada e desesperada, incapaz e totalmente quebrantado, diante de uma cruz cristã." Após terminar de destruir totalmente os judeus, Hitler planejava se voltar contra o cristianismo com o mesmo fervor demoníaco.
"Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus."[Apocalipse 17:17].

8.22.2011


 Os pais mais bobos e inseguros da história
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas,  por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas,
agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que  obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão  débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no  qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.
Monica Monasterio






ISTO FAZ PENSAR QUE  NÃO ESTAMOS PARTICIPANDO DA  VIDA DOS NOSSOS FILHOS,
EM PROVÉRBIOS NOS REVELA OS SEGUINTES CONSELHOS


Até a criança se dará a conhecer pelas suas ações, se a sua obra é pura e reta.        Provérbios 20:11

A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.Provérbios 22:15
Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.Provérbios 23:13
A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.Provérbios 29:15
Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.Provérbios 22:6
JOVENSPREGADORES