9.19.2011

QUAL ACUSAÇÃO MACEDO?
CONTRA O POVO DE DEUS OU CONTRA SUAS IDÉIAS?


"Portanto, despojando_vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma. Tornai_vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando_vos a vós mesmos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha_se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem_aventurado no que realizar" (Tiago 1:21-25).


 DEFENDE O ABORTO
 VEJA A SEGUIR

                                                                                                                                                                           o aborto?"
 A Bíblia nunca trata  sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus                   (Gênesis 1:26-27; 9:6).

9.11.2011


            TORTURADOS POR AMOR 




E disse Jesus: 'Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho. E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.' - (Marcos 13:9 e 13)

Fica proibido fazer:
- Cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)
- Programas evangélicos na televisão por mais de uma hora por dia.
- Programa de rádio ou televisão, quem não possuir faculdade de 'jornalismo'.
- Pregar sobre dízimos e ofertas, havendo reclamações, obreiros serão presos.

Quanto aos cultos:

- Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)
- As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
- Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.
- Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.

Se estabeleça:
- O dia do “Orgulho Gay” e que seja oficializado em todas as cidades brasileiras e comemorado nas Instituições de Ensino Fundamental (primeira a 8.a série), público e particular.
- Que as Igrejas que se negarem a realização das solenidades dos casamentos de homem com homem e de mulher com mulher, estarão fazendo “discriminação”, seja multadas e seus pastores processados criminalmente por descriminação e desobediência civil.

Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação constitucional

Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das 'pessoas físicas'
Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.

1. Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62).
Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
2. Projeto nº 6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista
Contém artigos que estabelecem que só poderão fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
3. Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso.
Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esses atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
4. Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas.
Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados 'criminosos' por pregarem sobre dízimos e ofertas.
5. Projeto nº 4.270/04[/b] – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil.
Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
6. Projeto de nº 216/04[/b] – Torna inelegível a função religiosa com a governamental.
Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.

Não se deixe enganar a Grande Tribulação está a nossa porta. Faça a sua parte comunique estes fatos aos seus irmãos em Cristo.

“Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Ap. 2:10.)

Divulguem! Passem para pastores das igrejas que vocês conhecem, para que todos estejam cientes:

- Os sábios não devem colocar os injustos para governar sobre si.

Que o Senhor tenha misericórdia de nós para não perdermos nossos direitos de proclamarmos a Palavra de Deus!

Escrito por Gilberto Stevão




9.05.2011


A TRINDADE
As três pessoas que compõe o ser único de Deus - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - são chamados de a Trindade.

A palavra "Trindade" não aparece na bíblia. Os estudiosos criaram-na para descrever os três seres que constituem Deus.
 Através da bíblia, Deus está presente como sendo o Pai, o Filho e o Espírito Santo - não são três "deuses", mas sim três personas do único Deus (veja, por exemplo, Mateus 28:19; 1Coríntios 16:23-24; 2 Coríntios 13:13).

As Escrituras apresentam o Pai como a fonte da criação, o que dá a vida e Deus de todo o universo (veja João 5:26; 1 Coríntios 8:6; Efésios 3:14-15).
O Filho é retratado mais como a imagem do Deus invisível, a representação exata do seu ser e de sua natureza e o Messias redentor (veja Filipenses 2:5-6; Colossenses 1:14-16; Hebreus 1:1-3).
O Espírito é Deus agindo, Deus alcançando as pessoas - influenciando-as, mudando-as internamente, enchendo-as e guiando-as (veja João 14:26 ; 15:26; Gálatas 4:6; Efésios 2:18).
Todos os três formam uma trindade, vivendo dentro do outro e trabalhando juntos para cumprir seu plano divino para o universo (veja João 16:13-15).
A divindade de Cristo é confirmada nas mais antigas pregações cristã, sob os termos “Senhor e Cristo” (At 2.36, cf 4.12; 5.31; 10.36 etc.); e a mais antiga epistola de Paulo já concentrou esta fé no significativo título “o Senhor Jesus Cristo” (1Ts 1.1,3; 5.23,28). A mais característica expressão, dada a esta crença, é a designação “Filho de Deus” aplicada a Cristo, não somente pela Sua missão divina (Mc 1.11 cf Sl 2.7), mas também pela Sua divina natureza, envolvendo as verdades da Sua preexistência e encarnação. E é digno de nota que o único exemplo daquele título, no livro dos Atos, acha-se em conexão com a primeira pregação do convertido Saulo de Tarso (At 9.20). O sentido é messiânico (cf. o seu equivalente termo no Vers. 22, “o Cristo”). A visão, que Saulo teve na estrada de Damasco, tinha-o convencido de que Jesus, o Messias, era uma pessoa divina. E por isso a expressão “Filho de Deus” alcançou, para ele, uma nova significação.
Logo nos primeiros dos seus escritos aparece, sem ser coisa imposta, a natural linguagem de um fato admitido (1Ts 1.10; Gl 1.16; 2.20; 4.4,6; 1 Co 1.9; 15.28; 2 Co 1.19; Rm 1.3,4,9; 5.10; 8.3,29,32; Ef 4.13). Em nenhuma parte S. Paulo apresenta uma doutrina especifica acerca da pessoa de Cristo, mas as citadas passagens (especialmente Rm 8.3; Gl 4.4; 1 Co 15.28, e também 1 Co 8.6; 2 Co 4.4; 8.9; Fp 2.6 a 11; Cl 1.13 a 19), claramente mostram que, para ele, “era Cristo um Ser verdadeiramente único, que, antes de vir ao mundo, partilhava da divina natureza e glória, e que depois, na Sua sublime ressurreição, foi simplesmente ocupar, de um modo maravilhoso, a dignidade que corresponde à Sua essência e direitos inerentes.
E não se torna necessária uma circunstanciada prova de que esta maneira de ver, a respeito de Cristo, foi aceita e desenvolvida pelos outros escritores do Novo Testamento” O próprio tema do autor da epistola aos Hebreus é a necessária finalidade de uma revelação pelo “Filho de Deus” (Hb 1.1 a 4, epassim); o prólogo ao evangelho de João, com a sua proclamação do “Verbo” feito carne, e a mensagem de Deus aos homens por meio do “unigênito do Pai”, prepara-nos para a elevada Cristologia de todo o evangelho e da primeira epístola.
Sem referência a quaisquer contestadas passagens, pode de um modo decisivo mostrar-se que Jesus possuía a qualidade divina para os escritores do Novo Testamento Eles conservavam fortemente o monoteísmo da religião hebraica: para eles havia “um só Deus” (Rm 3.30; 1 Co 8.6; Gl 3.20; Ef 4.6; 1Tm 2.5; Tg 2. 19); mas também havia “um só Senhor” (1 Co 8.6; Ef 4.5) de tal modo essencialmente relacionado com Deus, em tudo o que se refere aos homens, que a bênção apostólica toma naturalmente a forma dual: “a todos os amados... Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1.7; 1 Co 1.3; 2 Co 1.2; Gl 1.3; Ef 1.2; Fp 1.2; 1 Ts 1.l;2Ts 1.2; 1 Tm 1.2; 2Tm 1.2; Tt 1.4; Fm 3).
Além disso, a história da Igreja cristã tem o seu principio no dia de Pentecostes, com o derramamento do Espírito Santo, “a promessa do Pai”, anunciada por Jesus (At 1.4; 2.33; Lc 24.19).
Não é nosso propósito pormenorizar aqui o ensino do Novo Testamento a respeito do Espírito. Falando, porém, no sentido lato, a operação de Deus no mundo, para santificar e fortalecer os homens, é atribuída ao Espírito; ora o Espírito é Deus, operando no mundo.
Dois pontos necessitam de especial menção:
(1) Nas passagens que acabamos de citar, o dom do Espírito está em intima conexão com a elevação de Cristo. Foi em virtude de Jesus ter passado pela morte para o Seu lugar á mão direita de Deus, que ao homem é possível uma vida divina, cheia de energias do Espírito. É isto confirmado pela doutrina do quarto evangelho; “o Espírito até esse momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado (Jo 7.39); “Mas eu vos digo a verdade:
Convém-vos que eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá para vós outros [O Paracleto, isto é, o advogado, auxiliador ]; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei” (16.7; cf 14.16,26; 15.26). Isto é apenas outra ilustração do que já se disse com respeito á deificação de Jesus, tendo-se mostrado que a expressão “Es­pírito de Deus” pode ser trocada por qualquer destas “Espírito de Jesus”, “Espírito de Cristo”, “Espírito de Jesus Cristo” (At 16.7; Em 8.9; Fp 1.19), e que em 1 Jo 2.1, o próprio Jesus Cristo é o “Paracleto”.
(2) Ao lado da doutrina pela qual o Espírito parece identificar-se com a operação de Deus, ou de Cristo na Sua exaltação, achamos uma concepção que distingue do Pai e do Filho o Espírito Santo. Esta idéia está encerrada nas passagens já apontadas, e acha desenvolvimento nos ensinos de Paulo; se não é isso numa consistente doutrina, é-o pelo menos numa quase personificação do Espírito. A Sua operação na alma dos crentes é um trabalhopessoal (1 Co 2.13; 12.11; Rm 8.9, 14, 16. 26). Ele é igualado com Deus o Pai, e com Cristo, o Senhor (1 Co 12.4 a 6; Ef 4.4 a 6). A habitual bênção dual, que já citamos, não completa a concepção de Paulo com respeito à Divindade; uma vez somente ele dá inteira expressão a sua fé com a triplicada fórmula, hoje tão familiar, ‘A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós”  (2 Co 13.13; cf. a fórmula batismal de Mt 28.19).
São, pois, estes os dados para a doutrina da Trindade: o reconhecimento de um só Deus, sendo feita, contudo, a distinção, dentro da Divindade, entre Pai, Filho, e Espírito.
Dicionário Bíblico Universa
 

8.27.2011




Avô de Hitler pode ser o pai do ditador, diz historiador

O professor e historiador alemão Gerhard Roth não descarta que o avô do ditador e criminoso de guerra nazista Adolf Hitler tenha sido o pai do homem que desencadeou a Segunda Guerra Mundial.
"Seu avô carnal foi também eventualmente seu pai", afirma Roth em declarações publicadas hoje pelo jornal "Bild am Sonntag", nas quais assinala que essa especulação é relativamente nova.
No entanto, o biógrafo de Hitler Ian Kershaw considera essa teoria completamente absurda e sem nenhuma base histórica.
"Essa suposição é para mim completamente nova e bastante grotesca. Não conheço uma só fonte que a respalde", assegura Kershaw no mesmo jornal.
Acrescenta que "é conhecido que existe um mistério acerca do avô paterno de Hitler. As duas pessoas que poderiam tê-lo sido, Johann Georg Hiedler e Johann Nepomuk Hiedler, morreram antes do nascimento de Adolf Hitler".
As biografias do ditador nazista coincidem em assinalar que o pai de Adolf Hitler foi o funcionário de alfândegas Alois Hitler (1837-1903), que nasceu com o nome de Alois Schickelgruber.
Acrescenta que "aparentemente sempre houve indícios de incesto na família de Hitler. Hitler teve uma relação traumática com suas origens e sempre tentou escondê-las. Isso fez parte de sua psicopatia".

Hitler considerava o Cristianismo como fraco, pobre e judaico! Portanto, ele afirmou seu objetivo de "derribar o cristianismo, da raiz até os ramos". Ele concordava com o filósofo Nietzsche, que se enojava com a prática do cristianismo do Catolicismo Romano, "após ver seu único amigo seguir o caminho da renúncia, de forma decadente, degradada e desesperada, incapaz e totalmente quebrantado, diante de uma cruz cristã." Após terminar de destruir totalmente os judeus, Hitler planejava se voltar contra o cristianismo com o mesmo fervor demoníaco.
"Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus."[Apocalipse 17:17].

8.22.2011


 Os pais mais bobos e inseguros da história
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas,  por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas,
agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que  obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão  débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no  qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.
Monica Monasterio






ISTO FAZ PENSAR QUE  NÃO ESTAMOS PARTICIPANDO DA  VIDA DOS NOSSOS FILHOS,
EM PROVÉRBIOS NOS REVELA OS SEGUINTES CONSELHOS


Até a criança se dará a conhecer pelas suas ações, se a sua obra é pura e reta.        Provérbios 20:11

A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.Provérbios 22:15
Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.Provérbios 23:13
A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.Provérbios 29:15
Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.Provérbios 22:6
JOVENSPREGADORES